terça-feira, março 07, 2006

A mania das "manias"

Depois do Sr. Alberto Teixeira e da Sra. Monique Mendes me terem desafiado, aqui estou eu, para dar a conhecer ao mundo… (mundo dos blogs pelo menos) as minhas maiores manias. Claro que fui obrigada a reduzi-las, dado só poder enumerar 5:

Regulamento: "Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue."

1º Esta é a minha maior mania, tenho a mania de me rir por tudo e por nada (mesmo quando os outros não acham piada nenhuma). Por vezes torna-se embaraçoso, eu dar uma gargalhada e os outros continuarem sérios.

2º Tenho a mania de ler as informações ao consumidor dos produtos em todas as línguas e claro, tem que estar sempre alguém por perto, para ouvir a minha queda para o poliglotismo…

3º Tenho a mania dos calores…segundo algumas pessoas ando sempre com pouca roupa, mesmo no Inverno. Vocês não entendem mesmo nada, não vêem que Braga tem um clima tropical??? Somos uma ilha no meio do vasto rio Este ESSE rio =)

4º Tenho a mania de faltar a todas as consultas do dentista, mas depois quando vou (passado muito tempo) sinto que fiz algo muito importante, sinto-me bem…Se bem que agora tenho sido mais assídua, tudo graças ao Dr. Francisco Pina que é muito simpático…e muito giro também =)

5º Esta é uma mania, que segundo a minha mãe, já tenho desde muito pequena, quando vou à praia não consigo ficar quieta na toalha, passo horas e horas dentro do mar até ficar com os dedos todos enrugados (mesmo quando a água está gelada e ninguém consegue entrar…) daí eu ser tão branquinha! Lol!

quinta-feira, março 02, 2006

"A passagem das horas"


"Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero."
(...)